terça-feira, 27 de novembro de 2007

Vivas aos covardes!!!

Abortados pela vida, tragados pela própria inércia... impossibilidades, irrealidades...
Medrosos, ressentidos, desencorajados, derrotados, infrutíferos, "sementes mal-plantadas".
Lamentam, transferem, fogem, mentem...
"Espectro d’homem. (...) Morrerás morte vil da mão de um forte."
Oportuna poesia gonçalvina...!

Que o tempo saiba promover coragem aos fracos!