Como nos são estranhas as pessoas, como somos tolos em achar que as conhecemos e que são parte de nós.
Como, se são produto das circunstâncias? Como, se ao trocar de turno trocam junto sua essência?
Somos sabedores dos seus hábitos, gostos, suas angústias... mas até quando? Até vê-las partir e esperar que o tempo mostre quem de fato são... estranhas!
Mais estranho é o sentimento de desconhecer o que julgávamos conhecer tão de perto.
É a perda do que nunca tivemos?
É.. deve ser!